terça-feira, 30 de abril de 2013
Meu primeiro beijo
O primeiro beijo de uma menina
sempre é cheio de novidades as vezes bom outras nem tão bom assim.

Como foi o seu primeiro beijo? Essa foi a pergunta que fiz nesta
semana às blogueiras da Capricho.
O resultado foi uma enxurrada de boas
histórias, umas alegres e outras nem tanto, porém todas com o mesmo final:
deixar de ser BV pode até ser complicado, mas que é uma delícia, isso ninguém
nega!
Selecionei para vocês os 10
melhores trechos publicados.
O beijo que não aconteceu
Tássia Jaeger –
Tássia Jaeger –
“(…) Nem em novela o beijo era tão técnico! Onde estava a língua do
guri? Minha língua estava num vazio, numa busca ensandecida pela companheira
desaparecida naquele túnel! Até gosto ficou ruim na minha boca. Lembro que
voltei pra festa e tomei dois copos de Coca-Cola pra tirar o gosto de nada. Mas
brasileira como sou, eu ainda não tinha desistido. Voltei e tentei beijá-lo de
novo. De nada adiantou.”
Foi lindo
Louise Mira – “(…) Nunca tive problemas em esperar pelo que quer que fosse, e acabei descobrindo que algo pelo qual você espera e faz sacrifícios é sempre o melhor. Esperei por tanto tempo, até que conheci o meu namorado. Ficamos amigos, nos apaixonamos e, um dia, minha cabeça pousada em seu ombro, os olhos se tocaram, as respirações se encontraram… e foi, sim, a coisa mais linda do mundo. Sem pressa, sem nervosismos, um friozinho gostoso na barriga, e a música que só quem beija de verdade é capaz de ouvir."
Louise Mira – “(…) Nunca tive problemas em esperar pelo que quer que fosse, e acabei descobrindo que algo pelo qual você espera e faz sacrifícios é sempre o melhor. Esperei por tanto tempo, até que conheci o meu namorado. Ficamos amigos, nos apaixonamos e, um dia, minha cabeça pousada em seu ombro, os olhos se tocaram, as respirações se encontraram… e foi, sim, a coisa mais linda do mundo. Sem pressa, sem nervosismos, um friozinho gostoso na barriga, e a música que só quem beija de verdade é capaz de ouvir."

O primeiro
Lívia Estrella – “(…) Naquele momento, o mundo se apagou, e a única coisa que senti foi nós dois, girando no universo infinito e vazio. Dentro de mim, uma explosão de sentimentos. Misto de alegria, felicidade e alívio. Quando cheguei em casa, peguei uma caixinha onde guardava todas as tranqueiras que achava importante e escrevi, no verso de uma folha, o dia, a hora e a data do primeiro beijo do meu primeiro amor. Romance total.”
Lívia Estrella – “(…) Naquele momento, o mundo se apagou, e a única coisa que senti foi nós dois, girando no universo infinito e vazio. Dentro de mim, uma explosão de sentimentos. Misto de alegria, felicidade e alívio. Quando cheguei em casa, peguei uma caixinha onde guardava todas as tranqueiras que achava importante e escrevi, no verso de uma folha, o dia, a hora e a data do primeiro beijo do meu primeiro amor. Romance total.”

Rebobinando
Priscila Souza –
Priscila Souza –
“(…) Ele tinha os olhos verdes
mais bonitos que eu tinha visto até então e simplesmente não acreditou que eu
fosse BV. Primo de uma amiga, irmão de um conhecido e uns dois anos mais velho
que eu, ele foi gentil e nem notou minhas pernas trêmulas. O beijo em si foi
bom, tão bom que continuou se repetindo por alguns dias. O ruim foi o pedido de
namoro que veio uma semana depois. Tudo bem que eu queria que fosse especial,
mas pra mim, naquela época, namorar era muita responsabilidade para uma garotinha de 16 anos"

Beijando uma mula
Joana Ribeiro – “(…) Quando nos encontramos, ele não disse nada; foi logo me beijando. E todo aquele lance de língua para lá e para cá me deixou com nojo. Tentei conversar um pouco, mas o rapaz não tinha papo. Acabei saindo dali extremamente chateada. Encontrei minhas amigas e chorei um bocado. Até hoje não acredito que o meu primeiro beijo tenha sido com um cara tão tapado e sem o mínimo de sensibilidade.”
Joana Ribeiro – “(…) Quando nos encontramos, ele não disse nada; foi logo me beijando. E todo aquele lance de língua para lá e para cá me deixou com nojo. Tentei conversar um pouco, mas o rapaz não tinha papo. Acabei saindo dali extremamente chateada. Encontrei minhas amigas e chorei um bocado. Até hoje não acredito que o meu primeiro beijo tenha sido com um cara tão tapado e sem o mínimo de sensibilidade.”

O primeiro splish splash
Bruna Santana –
Bruna Santana –
“(…) Eu não podia ver meu rosto, mas tenho certeza de que estava roxa de
vergonha. Certeza. Ele chegou mais perto e perguntou se eu namorava. Na hora,
eu quis rir. Pô, como assim se eu namoro? Sequer tinha beijado na vida.
Respondi que não, trocamos algumas palavras sem importância e um dos momentos
mais importantes (e esperados) da minha adolescência aconteceu. O primeiro
beijo, a primeira troca de salivas, o primeiro enrosca bigodes. Ali, no meio
das árvores da chácara, com músicas bregas tocando ao fundo e um choro de
crianças vindo do parquinho.”

O primeiro beijo
Leila Vieira –
Leila Vieira –
“(…) Estávamos nós três e um amigo dele no quarto, quando minha amiga
sumiu, junto com o cara. Lembro dele fazendo um comentário maldoso sobre a
minha roupa e no fim das contas ficamos. Meu primeiro beijo, que me fez não
querer beijar nunca mais! Parecia um atentado! Ele certamente queria me
sufocar! Não era possível! Foi definitivamente a pior experiência que tive na
minha vida. Muita língua, pouca prática e a certeza de que foi o maior erro que
cometi.”

Beijinho doce
Vanessa Negrão –
Vanessa Negrão –
“(…) Lembro de ter sentido igual ao começo de um desmaio: aquela
perda total de sentidos, seguida por uma leve volta da consciência, em que some
o chão, some o ar, tudo desaparece. E além do beijo, só sentia as mãos dele me
abraçando. Quando minhas sinapses voltaram ao normal e percebi o que estava
acontecendo, achei que ele estava se aproveitando da minha inocência infantil,
o empurrei e saí correndo. Muito madura!”

Beija, beija, beija!
Gabriela Garcia –
Gabriela Garcia –
“(…) Não vi estrelas; o chão não se moveu e não senti um
friozinho na barriga. Era simplesmente um beijo, uma coisa que me parecia ainda
um pouco estranha e não muito natural — mas foi exatamente o que eu esperava. E
não foi como se depois disso minha vida tivesse se transformado, como se
houvesse a Gabi-antes-de-beijar e a Gabi-depois-de-beijar.
A única sensação que tive depois foi de satisfação comigo mesma por ser uma das
primeiras da turma a realizar tal feito.”

Ex Bê-Vê
Diandra Arbia –
Diandra Arbia –
“(…) Enquanto beijava pela primeira vez, tive a sensação de que
havia feito aquilo a vida inteira. Mas quando bateu 22h30, a cinderela
beijoqueira precisou ir embora. Trocamos telefone, numa época em que ainda se
dava o número certo. Fui dormir feliz, com um sorriso maroto na cara e um pouco
da barba rala adolescente dele na garganta. Cof, cof, cof.”
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